Família de Manuel Augusto Martins Gomes

Uma família muito especial. Aliás, não serão todas?

Pais e irmãos
Como família ascendente, e como já referido na página “Sobre Manuel A. Martins Gomes”, é filho de João Baptista Gomes (1875-1953) e de Joana da Conceição Martins Capela (1877-1946), ambos de Navalho, Trás-os-Montes. Ainda no século XIX emigraram para o Brasil, onde nasceu a sua primeira filha, de nome Maria Justina, mas por todos conhecida por Micas (1895-1971). Voltaram a Portugal e pouco tempo depois voltaram a emigrar para Angola, onde tiveram os seus filhos Aida (1903-1975), Jaime (1912-1981) e Abílio (1914-2005). Em 1920 por ocasião do falecimento no marido da primogénita Maria Justina (Abílio Ribeiro Vaz) voltaram para Portugal, mais concretamente para Murça, em Trás-os-Montes, terra do genro, e foi nesse local que nasceu Manuel Augusto Martins Gomes. Com 1 mês de idade, a família veio viver toda para Lisboa para a Av. da República 104, 1º Piso.

Sete anos depois o seu pai, João Baptista Gomes juntou-se, e quando possível casou-se com Raquel Lopes Pedreira, união essa que ainda trouxe mais seis irmãos a Manuel Augusto Martins Gomes. A primeira Maria Helena, nascida em Lisboa (1927-2015), tendo os restantes filhos nascido em Angola: a Maria Isabel (1929-1985), a Maria Irene (1931-2009), a Maria Amélia nascida em 1938, o Rui Manuel nascido em 1941, e o João José (mais conhecido por Zé) nascido em 1945.


O que significa que Manuel A. Martins Gomes tem/teve até à data (15/07/2021):
  • 10 irmãos
  • 29 sobrinhos
  • 49 sobrinhos netos
  • 49 sobrinhos bisnetos
  • 28 sobrinhos trinetos
Para ver fotografias de familiares (ou seus descendentes) que autorizaram a sua citação e publicação, clique no grupo familiar correspondente. Nota: Aos que já faleceram e não deixaram descendência, em sua homenagem e para que continuem vivos na memória de todos nós, cito-os e disponibilizo algumas das suas fotografias. 
Clique aqui para ver fotografias onde estão identificados familiares, com ou sem citação.


Família Nuclear
Como família nuclear, ou seja, sua descendência, casou muito novo com Maria Ester Moura Cabral, mas cedo se separou. Desse casamento não houve filhos.

Em 1973, em jeito de filme "Hollywoodesco" ou série do tipo "The Love Boat", partiu em mais uma das suas viagens, desta vez num cruzeiro ao México, e conheceu uma alentejana de Évora de seu nome Maria Margarida d’Oliveira Bacharel (nascida em 1946 e filha mais nova de seis) e foi amor à primeira vista e até ao fim, até que a morte os separe, se é que a morte os separe (no caso deles não acredito). Do seu casamento nasceu Maria José (Zé, a Zé que anda aos poucos a reconstruir este arquivo) em outubro de 1974. Do seu primeiro casamento nasceu a primeira e única neta de Manuel Augusto Martins Gomes, a Constança

Nunca pensou viver tempo suficiente para me ver a casar e muito menos conhecer a sua neta. Conviveu com ela até aos quatros anos da Constança e olhava para ela com um ar enternecido, fazia-lhe uma festa na face e dizia “É encantadora”. As últimas palavras que proferiu à minha mãe foram “Chama os meus sobrinhos Jorge e Alfredo”, as últimas palavras que me disse foram “Vai para casa, já é tarde vai cuidar da tua filha. E diz à tua mãe que ela foi a única. Cuida dela”.

Para ver fotografias da família Nuclear clique nos links abaixo: 
Atenção: Fotografias identificadas com pessoas ou nomes de família não poderão ser usadas nem partilhadas sem pedido de autorização, devidamente justificado, para o endereço de email manuelamgomes20@gmail.com.

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